Por Mariana Pajuelo
Um incômodo para muitas mulheres, a flacidez pode ser definida, resumidamente, como a falta de tonicidade da pele. Elas identificam a chegada da flacidez quando sentem sua pele mais amolecida e percebem o surgimento de bolsas nas pálpebras, ou de excesso de pele no contorno mandibular e pescoço.
Embora alguns homens também sofram com o problema, a flacidez ocorre com uma frequência bem maior nas mulheres.
Na verdade, trata-se de uma consequência do envelhecimento natural. A partir dos 25 anos, passa a ocorrer fisiologicamente uma diminuição das fibras elásticas, do tecido subcutâneo e do colágeno, resultando em despregamento de todas as camadas cutâneas. Naturalmente, com o passar dos anos, diminui-se a produção de colágeno e, com isso, ocorre o afinamento natural da pele. Além disso, temos reabsorção dos ossos da face e perda ou deslocamento da gordura que antes sustentava a pele na face. Com isso temos a sensação de que a pele está ‘caindo’, ‘derretendo’, enfim, perdendo a sua sustentação.
Porém, alguns fatores pioram o processo natural de envelhecimento/flacidez da pele:
• Tabagismo.
• A exposição solar excessiva.
• Má alimentação. “Alimentos ricos em açúcar pioram o envelhecimento, e alimentos ricos em vitamina C e proteínas são essenciais para a produção de colágeno”, destaca a dermatologista Juliana.
• Fatores genéticos.
• Falta de exercício físico.
• Perda de peso rápida.
A flacidez das partes do corpo envolve não apenas a flacidez da pele, mas também da musculatura. Para cada região, uma técnica cirúrgica para remover o excedente cutâneo. Aqueles que sofreram grandes perdas ponderais de peso – independentemente da idade – costumam ter indicação de um lifting corporal. Nesse caso, o que ocorre é que a pele, antes ajustada para um volume maior, tem que se adaptar e ‘cobrir’ um volume bem menor, podendo gerar uma ‘sobra’.
Fonte: Dicas de Mulher